Segundo Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, a mediunidade não deverá ser explorada antes que venha a eclodir.
Dever-se-ia esperar que ela brotasse e, a partir de então, se lhe daria o devido trato. Sendo assim, embora encontremos muitos companheiros que se candidatam ao exercício da mediunidade, sem que jamais hajam sentido alguma que lhes demonstre ser portadores desse grau ostensivo de mediunidade, as nossas instituições espíritas deverão estar sempre em guarda cuidadosa, para que não inaugurem o sistema de "fabricação" mediúnica destituída de qualquer valor doutrinário, uma vez que há companheiros que se aproximam das instituições espíritas portando tais peculiaridades mediúnicas já em processo de desabrochamento.
Trecho de parte da resposta dada por Raul Teixeira no livro Diretrizes de Segurança, questão 73, sobre "quais seriam as etapas a ser percorridas pelo médium na sua educação mediúnica"
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